Curiosidades sobre a FOTOGRAFIA.
"Vista da Janela"Fotografia realizada nas primeiras tentativas deNiépce em 1826 .
O pai da fotografia a batizou inicialmente com o nome “Heliografia”:
1)O químico francês Joseph-Nicephore
Niépce, obteve as primeiras fotografias expondo placas metálicas a luz
do sol, em 1818. Exatamente, devido a este procedimento utilizado, o
processo foi chamado Heliografia, palavra derivada do idioma grego (
Helio= sol / Grafia=escrita ou desenho).
Anos depois em 1829 Niépce se torna
amigo de Louis Daguerre e juntos tentam aperfeiçoar o experimento. Com a
morte de Niépce em 1833, Daguerre continua sozinho sua busca pela
fotografia ideal e em 1939, apresenta na Academia de Ciência e Belas Artes da França, a imagem feita com o seu Daguerreotipo.
Primeira fotografia realizada com o daguerreotipo de Louis Daguerre
2)O primeiro livro ilustrado com fotografias se chamava Pencil of Nature:
Foi publicado em Londres entre 1844 e
1846, com uma edição limitada de seis exemplares. Seu autor, Henry Fox
Talbot, anunciava em suas páginas o “início de uma nova arte” e mostrava
suas potenciais aplicações na ciência e tecnologia.
3)A fotografia Forense nasceu em 1866, criada pelo escocês Allan Pinkerton:
Pinkerton, após mudar-se para os EUA
se converteu no primeiro detetive de Chicago, colocando em prática a
fotografia criminal para reconhecer os delinquentes, disciplina que
posteriormente passou a chamar fotografia judicial e que hoje conhecemos
como fotografia forense. Seu objetivo era demonstrar tudo que escapava
ao olho humano em uma investigação criminal.
O detetive de Chicago Allan Pinkerton em 1866
4)“Vocês apertam o botão, nós fazemos
o resto” foi o slogan utilizado para as vendas das primeiras câmeras
fotográficas populares:
Se tratava de uma câmera de fácil
manuseio, comercializada pela Eastman Kodak Company, que se vendia em
1888 carregada com um rolo de filmes para 100 fotos. Uma vez terminado,
se enviava a câmera para a Kodak, que revelava as fotografias e devolvia
ao dono carregada novamente com outro filme. Sua chegada ao mercado
popularizou a fotografia.
5)As crianças mostram um talento natural para a fotografia:
Essa foi a conclusão de um estudo
realizado em 2002 pela Universidade de Birmingham/Inglaterra. Os
investigadores também comprovaram que o motivo escolhido pelos
fotógrafos mirins evolui com o passar dos anos. Aos quatro anos escolhem
fotografar elementos emocionais, como seus pais, ou imagens visualmente
estimulantes com cores brilhantes. A partir dos 11 anos, se observa uma
tendência a fotografia de espaços naturais e abertos, buscando
elementos esteticamente atrativos. Ao chegar a adolescência, a
fotografia se converte em um atividade social que ajuda a relacionar-se
com os amigos.
6)O primeiro produto químico fotossensível utilizado foi o Betume da Judéia
:
Este elemento químico natural
conhecido desde a antiguidade, era obtido da superfície do mar, de onde
emergia desde o fundo. No século XIX começou a ser extraído também das
pedras betuminosas. Tradicionalmente era utilizado para embalsamar as
múmias egípcias, para a calefação dos barcos e para o nivelamento na
antiga Babilônia. Foi Niépce que comprovou sua sensibilidade a luz. Na
prática, o betume se endurece e branqueia quando exposto a luz depois de
algumas horas e exatamente por este fato, a primeira fotografia teve
que ficar nada mais, nada menos, que oito horas sob a luz do sol.
7)Robert Capa foi o fotógrafo de guerra mais famoso do século XX
Foi durante a Guerra Civil espanhola
que Capa registrou, talvez, a sua mais importante fotografia de guerra.
“O Soldado Caído”, registrou o momento exato do miliciano Federico
Borrel ao ser atingido por um franco-atirador em Córdoba em 1936
tornando-se a imagem ícone deste combate que deixou Capa mundialmente
famoso.
"O Soldado Caído" fotografia de Robert Capa em 1936
8)Ver a fotografia da pessoa amada diminui a dor:
Explorando o cérebro de 15
voluntários com a ajuda da ressonância magnética, Arthur Aron, da
Universidade de Psicologia de Nova Iorque, demonstrou que as áreas do
cérebro ativadas após ver a fotografia da pessoa amada, podem reduzir em
até 44% da dor, a exemplo do remédio Paracetamol.
Fonte:www.en/wikipedia.com
9) MAIOR CÂMERA DO MUNDO
camera mamute a maior camera reflex do mundo em 1900 eram necessários 15 homens para fotografar
"Birdseye" visão de Indiana Steel Co.'s Plant, Gary, Ind. 1910
Grande salão de banquetes cheio de pessoas nas mesas, com uma fonte no centro. Geo. R. Lawrence Co.
Nos meados de 1900, Lawrance desenvolveu sua própria câmera
panorâmica. Ele também desenvolveu outros acessórios como balões e pipas
para complementar suas fotografias e seu primeiro trabalho com a câmera
panorâmica foi a foto acima, tirada de um grupo do alto escalão da
sociedade na época. Depois deste trabalho outros começaram a procurar
por suas fotografias, e assim ele começou a viajar pelos Estados Unidos
fotografando, grandes salões e banquetes.
Uma empresa de locomotivas construiu um dos primeiros trens com
janelas e vagões do mesmo tamanho da época e naquela época apenas os
trens comerciais tinham vagoes e janelas do mesmo tamanho. Isso levou a
empresa a procurar Lawrence para fazer uma fotografia comemorativa. Eles
queriam uma foto grande o bastante para impressionar o público com a
dinâmica do trem.
Lawrence aceitou o desafio, mas naquela época não havia uma máquina fotográfica para tirar uma foto do tamanho que haviam lhe pedido, então Lawrence procurou o inventor local e juntos construiram o que seria mais tarde conhecido como a "CÂMERA MAMUTE". Uma câmera que pesava 1.400 kilos e exigia 15 pessoas pra poder fotografar.
A camera mamute apresentava alguns problemas como por exemplo o folem muito grande e pesado, o qual precisava de trilhos para poder se mover, e também lâminas de vidro muito pesadas para poder manusear. O problema da lâmina de vidro foi resolvido mais tarde com o projeto de lâminas de celulose, a lente usada também recebeu status de "a maior lente já usada para uma fotografia". Outras características incluídas eram cortinas à prova de luz (assemelhando-se a janela de tons), que protegia o negativo antes e depois da exposição.
Dedico esta homenagem ao Senhores Valmor Pereira de Castro e Valmor P. C. Filho, primeiros fotógrafos de Garuva, ao meu esposo José Roanito de Castro , que me ensinou e ensina a fotografar e a amar a fotografia, a minha Filha Mariana que nos impressiona a cada dia com seu talendo e seu olhar fotográfico, e ao meu Filho Miguel Abraão, que junto caminha com o dom que Deus nos deu.Lawrence aceitou o desafio, mas naquela época não havia uma máquina fotográfica para tirar uma foto do tamanho que haviam lhe pedido, então Lawrence procurou o inventor local e juntos construiram o que seria mais tarde conhecido como a "CÂMERA MAMUTE". Uma câmera que pesava 1.400 kilos e exigia 15 pessoas pra poder fotografar.
A camera mamute apresentava alguns problemas como por exemplo o folem muito grande e pesado, o qual precisava de trilhos para poder se mover, e também lâminas de vidro muito pesadas para poder manusear. O problema da lâmina de vidro foi resolvido mais tarde com o projeto de lâminas de celulose, a lente usada também recebeu status de "a maior lente já usada para uma fotografia". Outras características incluídas eram cortinas à prova de luz (assemelhando-se a janela de tons), que protegia o negativo antes e depois da exposição.
camera mamute de R. Lawrence
A foto do trem retirada com a mamute foi vendida por cerca de 1.800
dolares cada, Lawrence fez pelo menos 15mil dolares com essa foto, A
fotografia do trem também foi inscrita em uma exposição de fotografias, a
foto foi marcada como falsa pelos juízes e mandada para análise, depois
que viram que a foto era real concederam a lawrence o prêmio de
"excelência mundial em fotografia".
San Francisco após o terremoto de 1900 .
Estas são outras das obras de Lawrence usando os balões e pipas para fotografar
Corpo de bombeiro de Gray , Indiana 1914
acima fotografias geniais de George Lawrence R & A até então impossíveis de serem realizadas
e Oficiais dos Estado de Illinois Historical Society, Summer 2002 por Janice Petterchak
e Oficiais dos Estado de Illinois Historical Society, Summer 2002 por Janice Petterchak
R. Lawrence
Fonte: http://portalnippon.com/
Em 21/01/1840, D. Pedro II (aos 14 anos de idade), entusiasmado
com a nova invenção apresentada por Compte, encomenda um equipamento de DAGUERREOTIPIA
em Paris. Em março de 1840, adquiriu um aparelho, comprando-o diretamente de
Felicio Luzaghy, por 250 mil réis, possivelmente a primeira máquina desta arte
em mãos brasileiras.
Tornou-se assim, o primeiro fotógrafo brasileiro com menos de 15 anos de idade! Mais tarde, já um grande colecionador e um verdadeiro mecenas dessa arte, atribuiu títulos e honrarias aos principais fotógrafos atuantes no país. Promoveu a arte fotográfica brasileira e difundiu a nova técnica por todo o país.
O maior e mais diversificado acervo de fotografia oitocentista constituído por um particular é, justamente, a coleção que foi reunida durante vários anos pelo Imperador D. Pedro II. Oficialmente, ele é considerado o primeiro deguerreotipista brasileiro; fazia imagens de paisagens e de pessoas.
Abaixo, cartão telefônico emitido pela Telebrás com o retrato de D. Pedro II (quadro do Museu Imperial de Petrópolis, Rio de Janeiro).
No mesmo ano, em 1840, o americano AUGUSTUS MORAND (1815-1862) produz as primeiras
fotos da Família Real e do Palácio de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Foi
possivelmente o primeiro fotógrafo a retratar o imperador Pedro II.
Em fins de 1842, montou um estúdio no salão 52, do segundo andar da casa nova do Hotel Pharoux, no largo do Paço, ainda que temporário e improvisado, foi provavelmente o primeiro estúdio de fotografia do Brasil.
A partir de maio de 1843, este mesmo salão seria ocupado por J. D. DAVIS, consolidando a vocação fotográfica do hotel que, por sua localização estratégica (situava-se diante do Paço Imperial), acabou recebendo diversos outros DAGUERREOTIPISTAS itinerantes que passaram pela Corte no mesmo período.
De retorno à sua cidade natal, nos Estados Unidos, Morand tornou-se em 1851, presidente da Associação da DAGUERREOTIPISTAS do Estado de Nova Iorque.
Mas, a divulgação da fotografia no Brasil, ficou restrita a poucos profissionais, a maioria dos quais estrangeiros que, aqui chegando, nela encontraram um novo e promissor meio de vida e por razões óbvias, procuravam guardar para si os “segredos” da nova arte...
Em 1842, a senhora HIPPOLYTE LAVENUE expôe daguerreótipos de sua autoria na Exposição Geral de Belas-Artes (na cidade do Rio de Janeiro), tornando-se assim a primeira mulher no mundo a expor fotografias num salão de arte, muitos anos antes que o processo começasse a ser exibido nos salões do Hemisfério Norte.
Em 1851, o Imperador atribui o título de “Photographo da Casa Imperial” aos retratistas LOUIS BUVELOT e PRAT. É a primeira vez que um soberano concede uma honraria a um fotógrafo! Entre 1851 a 1889, ele concedeu esse título a mais de duas dezenas de fotógrafos...
A partir da segunda metade do século XIX, imigrantes europeus trazem novas tecnologias ao país... Em 1853, começa a funcionar no Rio de Janeiro a primeira oficina de calótipo do país, dirigida por C. GUIMETE. O calótipo é o processo fotográfico que permite a reprodutibilidade – a obtenção de cópias das chapas.
A fotografia foi arrebatando interessados em todos os setores da vida daqueles anos “perdidos”... Os pintores, artistas do traço, aderiram ao movimento de que foi pioneiro o pintor alemão FRANCISCO NAPOLEÃO BAUTZ, chegado ao Brasil em 1839 e que logo em 1846 anunciava a sua adesão ao daquerreótipo, na loja que possuía na rua do Cano, 146 (atual rua Sete de Setembro, no Rio de Janeiro), cujo anúncio comercial possibilita reconhecermos a rápida evolução técnica e do equipamento que já permitia fosse cumprido seu papel em apenas um minuto.
Desde então passaram a surgir as oficinas que tiravam e vendiam retratos, em fumo e coloridos, e os professores de fotografia, e os especiais fotógrafos aos quais o Imperador permitia o uso das armas imperiais na fachada da oficina, como foi possível conhecer ali pela rua dos Latoeiros, depois rua de Gonçalves Dias, na capital.
W. R. Williams, Beauvelot, Duprat, Guilherme Telfer, os húngaros Birany e Kornis, e outros mais contribuíram para o conhecimento e evolução da técnica na Corte brasileira e o crescimento dos especialistas em fotografia...
Atualmente, o Arquivo Histórico reúne importantes documentos manuscritos e iconográficos referentes à nossa história e divididos em coleções, como a “Coleção Família Imperial”, compreendendo 1.445 documentos de diversas procedências, relacionados aos Imperadores D. Pedro I e D. Pedro II e respectivos familiares.
São gravuras e álbuns de fotografias com retratos da realeza e nobreza da época, vistas de cidades brasileiras e estrangeiras... Assim como documentos pessoais, como os exercícios de caligrafia de D. Pedro II, de correspondência entre membros da família imperial e outros, além de homenagens como poesias, sonetos, hinos ou músicas dedicados a membros da família.
Tornou-se assim, o primeiro fotógrafo brasileiro com menos de 15 anos de idade! Mais tarde, já um grande colecionador e um verdadeiro mecenas dessa arte, atribuiu títulos e honrarias aos principais fotógrafos atuantes no país. Promoveu a arte fotográfica brasileira e difundiu a nova técnica por todo o país.
O maior e mais diversificado acervo de fotografia oitocentista constituído por um particular é, justamente, a coleção que foi reunida durante vários anos pelo Imperador D. Pedro II. Oficialmente, ele é considerado o primeiro deguerreotipista brasileiro; fazia imagens de paisagens e de pessoas.
Abaixo, cartão telefônico emitido pela Telebrás com o retrato de D. Pedro II (quadro do Museu Imperial de Petrópolis, Rio de Janeiro).
Em fins de 1842, montou um estúdio no salão 52, do segundo andar da casa nova do Hotel Pharoux, no largo do Paço, ainda que temporário e improvisado, foi provavelmente o primeiro estúdio de fotografia do Brasil.
A partir de maio de 1843, este mesmo salão seria ocupado por J. D. DAVIS, consolidando a vocação fotográfica do hotel que, por sua localização estratégica (situava-se diante do Paço Imperial), acabou recebendo diversos outros DAGUERREOTIPISTAS itinerantes que passaram pela Corte no mesmo período.
De retorno à sua cidade natal, nos Estados Unidos, Morand tornou-se em 1851, presidente da Associação da DAGUERREOTIPISTAS do Estado de Nova Iorque.
Mas, a divulgação da fotografia no Brasil, ficou restrita a poucos profissionais, a maioria dos quais estrangeiros que, aqui chegando, nela encontraram um novo e promissor meio de vida e por razões óbvias, procuravam guardar para si os “segredos” da nova arte...
Em 1842, a senhora HIPPOLYTE LAVENUE expôe daguerreótipos de sua autoria na Exposição Geral de Belas-Artes (na cidade do Rio de Janeiro), tornando-se assim a primeira mulher no mundo a expor fotografias num salão de arte, muitos anos antes que o processo começasse a ser exibido nos salões do Hemisfério Norte.
Em 1851, o Imperador atribui o título de “Photographo da Casa Imperial” aos retratistas LOUIS BUVELOT e PRAT. É a primeira vez que um soberano concede uma honraria a um fotógrafo! Entre 1851 a 1889, ele concedeu esse título a mais de duas dezenas de fotógrafos...
A partir da segunda metade do século XIX, imigrantes europeus trazem novas tecnologias ao país... Em 1853, começa a funcionar no Rio de Janeiro a primeira oficina de calótipo do país, dirigida por C. GUIMETE. O calótipo é o processo fotográfico que permite a reprodutibilidade – a obtenção de cópias das chapas.
A fotografia foi arrebatando interessados em todos os setores da vida daqueles anos “perdidos”... Os pintores, artistas do traço, aderiram ao movimento de que foi pioneiro o pintor alemão FRANCISCO NAPOLEÃO BAUTZ, chegado ao Brasil em 1839 e que logo em 1846 anunciava a sua adesão ao daquerreótipo, na loja que possuía na rua do Cano, 146 (atual rua Sete de Setembro, no Rio de Janeiro), cujo anúncio comercial possibilita reconhecermos a rápida evolução técnica e do equipamento que já permitia fosse cumprido seu papel em apenas um minuto.
Desde então passaram a surgir as oficinas que tiravam e vendiam retratos, em fumo e coloridos, e os professores de fotografia, e os especiais fotógrafos aos quais o Imperador permitia o uso das armas imperiais na fachada da oficina, como foi possível conhecer ali pela rua dos Latoeiros, depois rua de Gonçalves Dias, na capital.
W. R. Williams, Beauvelot, Duprat, Guilherme Telfer, os húngaros Birany e Kornis, e outros mais contribuíram para o conhecimento e evolução da técnica na Corte brasileira e o crescimento dos especialistas em fotografia...
Atualmente, o Arquivo Histórico reúne importantes documentos manuscritos e iconográficos referentes à nossa história e divididos em coleções, como a “Coleção Família Imperial”, compreendendo 1.445 documentos de diversas procedências, relacionados aos Imperadores D. Pedro I e D. Pedro II e respectivos familiares.
São gravuras e álbuns de fotografias com retratos da realeza e nobreza da época, vistas de cidades brasileiras e estrangeiras... Assim como documentos pessoais, como os exercícios de caligrafia de D. Pedro II, de correspondência entre membros da família imperial e outros, além de homenagens como poesias, sonetos, hinos ou músicas dedicados a membros da família.
Ateliê fotográfico de 1870. Autor desconhecido...
Agradeço a Deus, pela capacidade que tem nos dado, o amor que tem colocado em nosso coração a visão que nos tem concedido, enfim todas as coisas provém DEle, e para Ele. A Deus toda Honra e Toda GLÓria!
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